Polícia divulga foto de assassino da menina Beatriz em Petrolina

Garota foi morta aos 7 anos, em dezembro de 2015, enquanto celebrava a formatura da irmã em uma escola do município
JC Online
Publicado em 15/03/2017 às 15:50
Garota foi morta aos 7 anos, em dezembro de 2015, enquanto celebrava a formatura da irmã em uma escola do município Foto: Foto: Felipe Vieira/JC


Atualizada às 16h20

Em coletiva de imprensa concedida nesta quarta-feira (15), a delegada Gleide Ângelo, responsável pela investigação do caso do assassinato da menina Beatriz, em Petrolina, apresentou a imagem do homem que está sendo confirmado por ela como o autor do homicídio, cometido contra a criança de 7 anos em dezembro de 2015, na cidade do Sertão pernambucano. Os vídeos revelados agora mostram o mesmo suspeito identificado em 2016. A diferença, conforme a investigação, é de que desta vez é possível estabelecer uma identificação visual do rosto do investigado. O Disque-Denúncia irá iniciar um campanha para tentar capturá-lo, o pagamento chegará ao valor de R$ 10 mil.

Imagens

As novas investigações chegaram à identidade visual do acusado após melhorarem as imagens de câmeras de segurança, por meio de uma empresa da região sudeste do País. A polícia trabalha com a hipótese de que o homem estava em busca de qualquer criança para cometer o crime. O suspeito teria escolhido Beatriz e assassinado a garota com 42 facadas na escola onde ela celebrava com a família a formatura da irmã.

Até o momento, as investigações apontam que a criança foi morta a facadas durante uma festa de formatura do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. Ela havia pedido para beber água e, cerca de 30 minutos depois, foi encontrada sem vida no depósito de materiais esportivos da escola, junto com a faca que teria sido utilizada no crime. Beatriz morava na Bahia com a família e participava da festa de formatura da irmã. O pai dela é professor no colégio. A polícia já havia feito, desde o dia do crime, 65 exames comparativos de DNA e todos deram negativo. 

Gleide Angelo

A delegada Gleide Ângelo, reconhecida pela resolução de casos de grande repercussão em Pernambuco, assumiu em dezembro de 2016 o comando da operação que investiga o caso da menina Beatriz. No dia 3 de janeiro deste ano ela viajou para Petrolina pela segunda vez para dar seguimento às diligências.

Mesmo sem data para iniciar uma campanha na tentativa de capturar o suspeito, a polícia já confirmou que o Disuqe-Denúncia irá oferecer uma recompensa de R$ 10 mil para quem tiver alguma informação que ajude na investigação.

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