Animais soltos nas BRs 232 e 104 causam transtornos no Agreste de Pernambuco

De acordo com a PRF, os donos dos animais podem responder criminalmente
Do JC Online
Publicado em 30/12/2015 às 10:59
De acordo com a PRF, os donos dos animais podem responder criminalmente Foto: Foto: Divulgação PRF


Os agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no Agreste pernambucano, enfrentam mais um desafio. Desta vez, além da fiscalização e orientação a motoristas e condutores que trafegam pelas BRs 232 e 104, a quantidade de animais soltos nas pistas também é motivo para dor de cabeça.

Grande parte dos acidentes nessas rodovias já são causados pelos animais soltos na pista. Da segunda-feira (28) até essa terça-feira (29), mais de 30 animais foram recolhidos pela PRF, na BR-104, no perímetro urbano de Caruaru. As cidades de São Caetano e Belo Jardim ocupam os primeiros lugares dentre os locais onde mais animais são encontrados em rodovias.

Na maioria dos casos, os próprios donos soltam os animais para pastar, o que acaba por ocasionar diversos transtornos aos motoristas. De acordo com o inspetor Alexandre Leite, da PRF, os donos dos animais podem ser acionados judicialmente e responder criminalmente, além de pagarem multa. Para que o animal seja resgatado, um termo circunstanciado de ocorrência (TCO) deve ser assinado. 

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