Cleo Pires não sabia que era tão engraçada

Atriz vive primeira protagonista no cinema na comédia romântica Qualquer gato vira-lata
Do JC Online
Publicado em 16/06/2011 às 14:00


Quando recebeu o convite para fazer Qualquer gato vira lata, filme que está em cartaz no cinema desde a última sexta-feira (10), Cleo Pires não titubeou e aceitou a proposta. A atriz é amiga do diretor Tomás Portella e queria explorar um novo rumo em sua carreira, marcada por papéis dramáticos. Viver a Tati, personagem destrambelhada e cheia de caras e bocas foi um desafio. "No drama eu me sinto mais no meu território. Tinha medo de que a história não ficasse bem amarrada, que fosse um riso gratuito, que tudo parecesse meio ridículo”, conta.

Todavia, o esforço de Cleo parece ter valido a pena. O longa-metragem, apesar das críticas desfavoráveis recebidas, foi a quinta maior bilheteria do final de semana no País, com mais de 1,5 milhão de ingressos vendidos. Muito mérito da atriz, que convence na comédia romântica. E se convenceu que pode fazer rir. "O Tomás e o Mauro (Lima, que adaptou o roteiro) me disseram que eu era engraçada e eu fui acreditando. O resultado é que ficou mesmo divertido de se ver".

Leia mais sobre o assunto no Caderno C do Jornal do Commercio desta quinta-feira (16).

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