Miley Cyrus e Demi Moore vivem mãe e filha nos cinemas

As duas vivem uma complicação relação familiar em Lola, que estreia nesta sexta (10) nos cinemas
Ernesto Barros
Publicado em 10/08/2012 às 10:57


Não tem sido fácil a vida de atriz da cantora Miley Cyrus. Diferente de sua carreira na TV – no extinto seriado Hanna Montana, do Disney Channel – e nos palcos mundo afora, ela ainda não viu a cor do sucesso nos cinemas. Seu mais recente filme, a comédia adolescente Lola (Lol - Laughing out loud, 2012), que estreia nesta sexta (10) no Recife, naufragou nas bilheteiras americanas em maio último. Apesar do silêncio generalizado da crítica americana, Lola não é pior que muitas comédias adolescentes produzidas por Hollywood. Ao contrário, talvez o excesso de questões ligadas às drogas e à sexualidade juvenil, espalhadas durante a trama, não tenha chegado a um equilíbrio para o público alvo do filme, as adolescentes fãs de Miley Cyrus.

É verdade que de vez em quando se notam erros de continuidade, alguns acontecimentos muito rápidos ou mesmo a atuação mediana de Miley Cyrus e Demi Moore, que interpreta a mãe dela. Mesmo assim, a diretora francesa Lisa Azuelos toca em temas interessantes como a eternamente complicada relação mãe-filha, a explosão hormonal da adolescência e os medos inerentes à proximidade da vida adulta.

Com muita esperteza, Lisa Azuelos cria um universo adolescente bastante plausível. Lola, por exemplo, é daquelas meninas que joga todas as frustrações, descobertas e pequenas lembranças em um diário. Parte delas são frutos de uma viagem a Paris, onde ela e o roqueiro Kyle (Douglas Booth), um amigo que se tornou namorado, ficaram pela primeira vez.

Leia a crítica completa no Jornal do Commercio desta sexta (10), no Caderno C

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