"Se nós não podemos levar nossa neta de 11 anos e nosso neto de oito anos para ver um filme, nós não queremos assistir a ele. Se eu não posso sentar e ver um filme com Deus ou Jesus sentado ao meu lado, nós não temos que exibi-lo", disse o cinema em comunicado no Facebook.Os comentários dividem-se entre reações positivas e negativas. "Acredite quando eu te digo que nem Deus e nem Jesus querem estar perto de você e das suas opiniões. Aliás, esse é um dos atos mais anticristãos que eu já vi! Que vergonha!", escreveu um internauta.
ATOR INTERPRETA PERSONAGEM COM ORGULHO
Na adaptação, o relacionamento de LeFou e Gastão sofre uma reviravolta em relação ao original. Josh Gad elogia o trabalho do diretor e diz estar muito orgulhoso do personagem.
“Bill Condon fez um trabalho incrível nos dando a oportunidade de criar uma versão de LeFou que não é igual à original, que expande naquilo que o primeiro filme fez, mas o torna mais humano e faz dele um maravilhoso e complexo personagem em uma extensão. Eu estou muito orgulhoso disso. Eu acho que é um momento incrível e sutil, mas muito eficiente”, comentou em entrevista.
O diretor Condon diz que o personagem é uma forma de quebrar barreiras. “Eu continuo dizendo que é mais como o primeiro momento gay da Disney porque eu creio que ele é um personagem muito fluído. Você quer traduzir o relacionamento dele com Gastão em algo que pareça real e não consegue evitar pensar na admiração que LeFou sente por ele, se há algo a mais acontecendo ali…Eu apenas amo o jeito que Josh captura isso”, afirmou.