Blogs: André Luiz Oliveira navega na poesia de Fernando Pessoa

Confira as publicações mais recentes nas páginas de José Teles, Mateus Araújo e Bruno Albertim
Do JC Online
Publicado em 06/01/2016 às 15:22
Confira as publicações mais recentes nas páginas de José Teles, Mateus Araújo e Bruno Albertim Foto: Heudes Regis/JC Imagem


Mensagem, livro de poemas de Fernando Pessoa, completou 80 anos, em novembro de 2014. O baiano André Luiz Oliveira terminou de musicar o livro, na íntegra, em 2013, uma empreitada que se estendeu por 27 anos. Mas não musicou apenas para deleite próprio. Os 44 poemas tornados canções foram gravados por grandes nomes da música brasileira e portuguesa, e lançados em disco e vídeo.
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Discos e vídeos para se navegar vagarosamente pelos mares do poeta maior da língua portuguesa e do ousado André Luiz de Oliveira. Deve-se, obviamente, levar em conta o intervalo de tempo entre os discos. O primeiro deles saiu ainda em vinil, 30 anos atrás. André para quem não conhece, ou não se lembra, foi destaque do cinema udigrudi brasileiro dos anos 60, dirigiu o clássico Meteorango Kid Herói Intergalático. Ele mora em Brasília desde 1991.

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Seis peças estreiam no Janeiro de Grandes Espetáculos
No próximo dia 8 começa a 22ª edição do Janeiro de Grandes Espetáculos. O festival, que segue até 24 deste mês nos teatros do Recife, e que já está vendendo os ingressos antecipados, conta na sua programação com seis estreias. Entre elas, há uma única produção que vem de fora do Estado para fazer sua primeira apresentação em Pernambuco: O Lugar Escuro, de Porto Alegre, com direção de Luciano Alabarse e tendo no elenco as atrizes Sandra Dani, Vika Schabbach e Gabriela Poester.
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Marias: bolinhos de vó em Boa Viagem
Proust, sabemos, potencializou a escrita de seu Em Busca do Tempo Perdido depois da famosa mordida na madeleine - o bolinho que o levou de volta à infância. Numa antiga receita de bolo, dizia Gilberto Freyre, existe toda uma forma de se ir vencendo o tempo. E é justamente nos bolos de família que muita gente investe quando deseja ativar a memória afetiva do paladar. Na Zona Sul, uma boleria recentíssima faz sucesso justamente por deixar de lado os excessos matemáticos da pâtisserie francesa e investir em bolos com cara de vó.
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