Diariamente, milhões de pessoas folheiam os jornais do mundo inteiro curiosos sobre o que os astros reservam para a data. Embora há quem torça o nariz para a astrologia, o número dos que consultam o horóscopo é infinitamente maior, como comprova o interesse da imprensa em continuar com a tradição de reservar um espaço para o assunto. O que poucos sabem é que quem assina as colunas do zodíaco não são os jornalistas, mas profissionais do ramo.
Como a astróloga Cláudia Lisboa, do jornal O Globo, que retransmite a coluna dela via agência de notícias para vários jornais do Brasil, entre eles o Jornal do Commercio. Cláudia explica que o horóscopo “de massa” é diferente do mapa astral pessoal. “Ele faz uma ligação de cada signo como a configuração astral do dia”, explica.
O também astrólogo Oscar Quiroga, argentino radicado no Brasil há quase três décadas no batente, lembra que a leitura do horóscopo pede um bom senso do leitor. “Como ele precisa de bom senso para ler outras colunas do jornal, como a política e a econômica”, diz, lembrando de um período que quem escrevia sobre o zodíaco eram os jornalistas. “Como punição por chegarem atrasado nas reuniões.” Um período que ficou para trás, ou seja, pode checar o que o seu signo diz em paz.
Para saber mais sobre o assunto leia a edição deste domingo (18) do Jornal do Commercio.