Ministério de Agricultura reprova seis marcas de azeite de oliva

A operação identificou, que os rótulos Oliveiras do Conde, Quinta Lusitana e Quinta D’Oro eram uma das marcas impróprias para o consumo. Confira as outras:
JC Online
Publicado em 08/07/2019 às 15:51
A operação identificou, que os rótulos Oliveiras do Conde, Quinta Lusitana e Quinta D’Oro eram uma das marcas impróprias para o consumo. Confira as outras: Foto: Foto: Stevepb/ Pixabay


Uma operação, realizada pelo Ministério da Agricultura no dia 12 de maio, descobriu que uma fábrica clandestina em Guarulhos, São Paulo, estava fraudando seis marcas de azeite de oliva. Na ação a polícia responsável pelo caso, identificou que os rótulos Oliveiras do Conde, Quinta Lusitana, Quinta D’Oro, Évora, Costanera e Olivais do Porto eram impróprios para o consumo e por isso deveriam ser recolhidos dos mercados até esta segunda-feira (8).

Na investigação foi comprovado que os azeites encontrados na fábrica tinha na verdade uma mistura de óleos, sem a presença de azeite de oliva. Os supermercados que persistirem em vende as marcas após a notificação deverão sofrer uma multa no valor de R$ 5 mil por ocorrência, mais 400% sobre o valor comercial dos produtos.

Consumidor

Para quem não dispensa um azeite de oliva na mesa, o Ministério da Agricultura fez uma alerta para o consumidor desconfiar das marcas mais baratas presente no mercado. Ainda segundo a operação, os produtos fraudados possuem um preço entre R$ 7 e R$ 10, enquanto o original pode custar a partir de R$ 17.

Operação

Com o alerta ligado, o ministério montou uma força-tarefa nas cidade de Curitiba e de São Paulo para verificar 54 marcas de azeite em grandes redes de varejo. Uma tecnologia que usa raios infravermelhos, foi usada na operação para comprovar artimanha montada. Foram analisadas 19 amostras do Oliveiras do Conde; 8 do Quinta Lusitana e 2 da marca Évora. 

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