JC Online
Publicado em 03/12/2019 às 7:22
Também há suspeitas de que os envolvidos fazem a "encomenda" dos roubos de cargas, adulteração do combustível, lavagem de dinheiro e uso de laranjas para encobrir os nomes dos proprietários.
Segundo o Ministério Público, os seis postos alvos da operação faziam a venda do combustível roubado sem emissão de notas fiscais e não tinham um funcionamento contínuo, ou seja, abriam geralmente aos finais de semana para comercializar o produto roubado. A Secretaria da Fazenda informou que as empresas já haviam sido alvo de diversas autuações por irregularidades fiscais e que a análise dos documentos apreendidos permitirá um levantamento mais preciso dos prejuízos causados pela organização criminosa à arrecadação estadual.