Gabriel Jesus não vê problema de a seleção jogar com quarteto ofensivo

Centroavante deve ter a companhia de Neyma, Coutinho e Willian na estreia do Brasil na Copa do Mundo
Filipe Farias
Filipe Farias
FILIPE FARIAS
Publicado em 14/06/2018 às 15:21
Centroavante deve ter a companhia de Neyma, Coutinho e Willian na estreia do Brasil na Copa do Mundo Foto: Foto: João Victor Amorim/ Rádio Jornal


Apesar de ainda ter mais dois treinamentos antes da estreia da Copa do Mundo, contra a Suíça, domingo (17), às 15h (horário de Brasília), em Rostov, o técnico Tite praticamente já definiu a escalação da seleção brasileira. Com o quarteto Neymar, Willian, Coutinho e Gabriel Jesus confirmado entre os titulares.

A formação que treinou nesta quinta-feira (14), em Sochi, foi a mesma que venceu a Áustria por 3x0 no último amistoso pré-Copa, com Alisson, Danilo, Thiago Silva, Miranda e Marcelo; Casemiro; Paulinho, Coutinho, Willian e Neymar; Gabriel Jesus.

 

O centroavante Gabriel Jesus comentou sobre a escalação mais ofensiva e acredita que é possível jogar com tantos jogadores ofensivos juntos. Porém, com uma ressalva. "Temos de voltar para marcar, ajudar a equipe. Uma roubada de bola, uma pressão que se faz lá na frente, acaba contando muito para o time na hora de retomar a posse de bola. Todos na seleção vem mostrando que podemos não só jogar com a bola, mas sem ela também temos condições de sermos eficientes e nos doarmos ao máximo", comentou o camisa 9.

COLETIVIDADE

Com relação à dependência da equipe de Tite dos homens de frente (72% dos gols da Era Tite foram marcados pelo quarteto, acrescido de Paulinho), Jesus fez questão de dividir os méritos com todos do grupo.

"Os números apontam isso, mas hoje o coletivo do Brasil é muito forte. E estamos mostrando isso nos jogos. Mesmo aqueles que não jogam ajudam bastante. O professor quando substitui, o nível do time continua o mesmo ou até melhora. O ataque está fazendo os gols, mas tem outros que roubam a bola, como Casemiro e Fernandinho. Os que defendem. Para a bola chegar limpa lá na frente, quem vem de trás tem de dar um bom passe. Acho que o coletivo está se sobressaindo".

TAGS
Brasil Copa do Mundo 2018 jcnomundial JC no Mundial gabriel jesus
Veja também
últimas
Mais Lidas
Webstory