Agendadas para se enfrentarem no próximo domingo, às 15h, as seleções de Brasil e Suíça fazem o jogo que fecha a primeira rodada do grupo E do Mundial, na Arena Rostov. Historicamente, bater de frente com os europeus é sinal de boa trajetória na Copa, mas não necessariamente de título.
Das dez participações da Suíça em Copas do Mundo, em sete ela cruzou o caminho de um dos finalistas. O mais curioso é que essa máxima se repetiu nas três últimas edições do Mundial: 2006, 2010 e 2014. No quadro geral, quando analisadas todas as participações, percebe-se que a equipe encarou finalistas em: 1934 (Tchecoslováquia), 1938 (Hungria), 1950 (Brasil), 1966 (Alemanha), 2006 (França), 2010 (Espanha) e 2014 (Argentina).
Contudo, o dado negativo é que, desses sete embates, em apenas um o time que encarou os suíços tornou-se campeão na sequência do torneio. A Espanha de 2010 jogou logo na estreia contra a Schwazer Nati, assim como o Brasil neste ano.
Para a surpresa da Fúria, a Suíça arrancou uma vitória por 1 a 0 na Copa da África do Sul.