O Náutico tem uma má notícia para, pelo menos, as duas próximas rodadas. A ausência do atacante Thiago, que já desfalcou a equipe contra o Globo-RN na última segunda-feira. Foi constatada uma lesão de grau dois na coxa direita do atleta. Em lesões deste tipo, o jogador leva por volta de três semanas para se recuperar por completo, prazo não confirmado pelo departamento médico timbu.
Ele se lesionou na semana passada, durante os treinamentos, e vinha sendo poupado. Após a confirmação, fica a expectativa de que o prata da casa retorne no clássico diante do Santa Cruz, no dia 25. Isso, se o prazo - não oficial - ocorrer como esperado. “Thiago teve uma dor na coxa direita no final da semana passada. A gente fez exame de imagem e foi visualizada uma lesão de grau dois na coxa direita, por isso não viajou e já iniciou tratamento desde semana passada. Vamos ver como que vai ser a evolução”, destacou o médico do Náutico, Gilson Falcão.
Outros jogadores do setor ofensivo do Alvirrubro também estão se recuperando de problemas musculares. O atacante Paulinho sofreu uma lesão de grau um na região posterior da coxa esquerda e iniciou tratamento. Por ser um caso menos grave, ele vem sendo avaliado para saber se terá condições de enfrentar o Sampaio Corrêa, na próxima segunda-feira, às 20h, no estádio dos Aflitos.
“Ele sentiu em Natal, não foi para o jogo e, chegando aqui fizemos também exame de imagem e foi diagnosticada uma lesão de grau um na posterior da coxa esquerda. Também começou o tratamento desde o início da semana e está sendo avaliado diariamente”, acrescentou o médico timbu.
O meio-campista Danilo Pires se recupera de um problema na panturrilha direita e já não participava das atividades desde a semana passada. Seu caso é o mais simples e deve ser liberado antes dos outros dois. Desde a semana passada ele acabou sentindo uma dor na panturrilha direita e a gente realizou exame de imagem. Foi constatada uma lesão de grau um. Ele já está de tratamento desde a semana passada e está aguardando a melhora para o retorno ao grupo”, concluiu o doutor Gilson Falcão.