Yassin Salhi, de 35, suspeito de decapitar um empresário antes de cometer um atentado na região de Lyon (centro-leste da França) na última sexta-feira (26), reconheceu o assassinato - informou no domingo (28) uma fonte próxima ao caso.
Salhi, preso na sexta no local do ataque, uma fábrica de gás em Saint-Quentin-Fallavier, nos arredores de Lyon, começou a falar com os investigadores na noite de sábado (27) após ter permanecido em silêncio desde sua prisão.
"Também forneceu elementos sobre as circunstâncias" do crime, afirmou a fonte, sem dar mais detalhes.
O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, garantiu neste domingo que o país "sob uma grande ameaça terrorista" e que o combate ao jihadismo "será grande".