O grupo Estado Islâmico (EI) disse neste sábado (5), em um boletim de notícias online, que os dois atiradores responsáveis pelo massacre na cidade de San Bernardino, na Califórnia, eram militantes jihadistas. O ataque matou 14 pessoas na quarta-feira (2).
No boletim, o EI afirma que “dois seguidores do Estado Islâmico atacaram há vários dias um centro em San Bernardino na Califórnia, abrindo fogo dentro do local, o que provocou a morte de 14 pessoas e ferimentos noutras 20”.
Uma transmissão do Estado Islâmico via Rádio al-Bayan, considerou os atiradores "mártires". Rizwan Syed Farook e sua esposa, Tashfeen Malik (ele americano, ela paquistanesa), são os principais suspeitos do massacre.
Nessa sexta-feira (4), o FBI declarou que investiga o tiroteio como "um ato terrorista" e o presidente americano, Barack Obama, admitiu que o casal pode ter sido instigado por “ideologias extremistas violentas”.