Sete mortos em ataque perto do consulado paquistanês no Afeganistão

Polícia isolou a área da explosão, onde também fica o consulado indianO
Da AFP
Publicado em 13/01/2016 às 7:39
Polícia isolou a área da explosão, onde também fica o consulado indianO Foto: Foto: Reprodução/ Google Maps


Ao menos sete integrantes das forças afegãs morreram nesta quarta-feira (13) em um ataque com bombas e tiros perto do consulado paquistanês de Jalalabad, no leste do Afeganistão, anunciou o ministério do Interior. "Sete membros de nossas forças de segurança morreram e outros sete ficaram feridos como resultado de um ataque terrorista", afirmou o ministério no Twitter.

A polícia isolou a área da explosão, onde também fica o consulado indiano, segundo um correspondente da AFP. O ataque aconteceu dois dias depois da primeira reunião organizada entre China, Estados Unidos, Paquistão e Afeganistão em Islamabad, a capital paquistanesa, para tentar retomar o processo de paz entre o governo afegão e os rebeldes talibãs. O consulado do Paquistão em Jalalabad fica a centenas de metros da representação indiana. A Índia, grande rival regional do Paquistão, sofreu nos últimos dias vários ataques contra seus interesses diplomáticos e militares no Afeganistão e em seu próprio território.

FAIXA DE GAZA

Um palestino morreu e três ficaram feridos nesta quarta-feira em um bombardeio aéreo aéreo israelense na Faixa de Gaza, anunciou um porta-voz do ministério da Saúde palestino. O exército de Israel confirmou o ataque, que anunciou ter como alvo uma "célula terrorista que planejava usar um artefato explosivo contra as forças israelenses posicionadas na fronteira ao norte da Faixa de Gaza". O palestino morto foi identificado como Musa Abu Zaeter, de 31 anos.

De acordo com o porta-voz do ministério palestino na Faixa de Gaza, Ashraf al-Qodra, os palestinos estavam na praia, no extremo norte do território, quando foram atingidos pelos disparos.  "As forças que vigiam a fronteira com Gaza enfrentam a ameaça crescente de grupos terroristas hostis que tentam desestabilizar a situação no terreno", afirma em um comunicado o porta-voz do exército, Peter Lerner, sem especificar quais e sem citar o movimento islamita Hamas que governa o território.

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