De 800 e 900 combatentes do Estado Islâmico morreram em Mossul

No entanto, comandante disse que será difícil divulgar números precisos porque os extremistas se deslocam e tentam dissimular-se entre a população civil
Estadão Conteúdo
Publicado em 27/10/2016 às 8:43
No entanto, comandante disse que será difícil divulgar números precisos porque os extremistas se deslocam e tentam dissimular-se entre a população civil Foto: Foto: AHMAD AL-RUBAYE / AFP


Entre 800 e 900 combatentes do grupo extremista Estado Islâmico (EI) morreram desde 17 de outubro, data do início da ofensiva terrestre das forças iraquianas para reconquistar a cidade de Mossul, região norte do Iraque, informou à AFP o general americano Joseph Votel.

"Calculamos que provavelmente mataram entre 800 e 900 combatentes do EI nas operações iniciadas há uma semana e meia", afirmou o general Votel, que dirige o Comando Central dos Estados Unidos (Centcom) em uma entrevista à AFP de um local não revelado.

O comandante das forças americanas no Oriente Médio disse, no entanto, que será difícil divulgar números precisos porque os combatentes do EI se deslocam ao redor de Mossul e tentam dissimular-se entre a população civil.

O EI não tem capacidade para deslocamentos em grandes comboios, mas a coalizão internacional adverte que ainda há movimentações em pequenos grupos.

Forças de segurança iraquianas

As forças de segurança iraquianas e os combatentes curdos avançam em direção a Mossul a partir de várias frentes e até agora o progresso tem sido relativamente rápido.

Até o momento, a ofensiva iniciada há 10 dias se concentra nas localidades e vilarejos próximos da cidade.

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