O grupo paramilitar iraquiano Hashd al-Shaabi (Unidades de Mobilização Popular, UMP), que cumpriu um importante papel na derrota do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), acusou o governo dos Estados Unidos de matar 22 de seus combatentes com ataques aéreos no leste da Síria.
"Os aviões americanos dispararam dois mísseis teleguiados contra uma posição permanente das UMP na fronteira com a Síria, matando 22 combatentes e ferindo outros 12", afirma um comunicado da organização.
A imprensa estatal síria atribuiu o ataque à coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.
Uma fonte da coalizão negou as acusações sírias.
As UMP recordaram no comunicado que foram deslocadas no território sírio, a 700 metros da fronteira com o Iraque, pelo governo.
A posição atacada ficava "700 metros dentro do território sírio, ao norte de Bukamal".