Com a divulgação da lista do ministro Edson Fachin veio à tona o nome dos políticos citados nas delações dos 78 executivos da Odebrecht. A expectativa agora é pela abertura dos inquéritos, que segundo informações do Blog de Fausto Macedo, por enquanto, têm como 'recordistas' de indicados a investigações os senadores Aécio Neves (PSDB) e Romero Jucá (PMDB).
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Juntos ambos poderão implicados em 10 processos, 5 concernentes a cada um dos parlamentares. logo em seguida, o ex-presidente do Senado Renan Calheiros é apontado como o segundo parlamentar com o maior número de investigações contra si: 4.
A PGR pediu investigações contra os ministros Eliseu Padilha (PMDB), da Casa Civil, Moreira Franco (PMDB), da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Kassab (PSD), da Ciência e Tecnologia, Helder Barbalho (PMDB), da Integração Nacional, Aloysio Nunes (PSDB), das Relações Exteriores, Blairo Maggi (PP), da Agricultura, Bruno Araújo (PSDB), das Cidades, Roberto Freire (PPS), da Cultura, e Marcos Pereira (PRB), da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
A lista divulgado ainda não iclui o nome de todos os político citados nas delações. No STF, serão investigados apenas os com foro privilegiado e que compõem a instância executiva e legislativa nacional.
Governadores e prefeitos, que supostamente também foram citados nas delações, terão pedidos de inquéritos encaminhados às demais esferas judiciais.
Os crimes mais frequentes descritos pelos delatores são de corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, e há também descrições a formação de cartel e fraude a licitações.