Um procurador peruano abriu uma investigação preliminar sobre Jorge Barata, ex-diretor-executivo da Odebrecht no Peru, por suposta lavagem de ativos, e congelou suas duas contas no país, que somam US$ 13 milhões - noticiou a imprensa local nesta quarta-feira (12).
As medidas foram ordenadas pelo procurador Germán Juárez, da unidade especializada em lavagem de ativos, informaram os jornais "El Comercio" e "La República" em seus sites.
"A nova investigação sobre Barata é por ele ter duas contas em um banco peruano com aproximadamente 13 milhões de dólares correspondentes a fundos mútuos, aportes voluntários e outras transferências internacionais, gerados entre 2006 e 2016", relatou o jornal "La República", que cita o Ministério Público como fonte.
Essas contas foram detectadas pela Unidade de Inteligência Financeira (UIF), que comunicou ao MP movimentos suspeitos de transferências ao exterior, acrescentou "El Comercio".