Alckmin diz que, eleito, apresentará reformas política e tributária

Geraldo Alckmin ainda disse que é necessário usar a força do voto do sistema presidencialista para a aprovação das reformas
Estadão Conteúdo
Publicado em 30/07/2018 às 13:44
Geraldo Alckmin ainda disse que é necessário usar a força do voto do sistema presidencialista para a aprovação das reformas Foto: Foto: Felipe Ribeiro/JC Imagem


O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmou nesta segunda-feira (30), em encontro com empresários em Belo Horizonte, que um grupo de especialistas já trabalha com as propostas das reformas política e tributária. Caso seja eleito neste pleito, ele promete apresentá-las já em janeiro. O tucano disse que nenhum partido vai ter 10% do Congresso depois das eleições de 2018, mas frisou que é preciso usar a força do voto que existe no sistema presidencialista para que essas reformas sejam aprovadas.

Aos empresários, o ex-governador de São Paulo lembrou também que o próximo presidente da República herdará um rombo nas contas públicas de cerca de R$ 139 bilhões.

Segundo Alckmin, "na área federal é impressionante o que dá para reduzir em gastos. Mas é preciso estancar o déficit fiscal no Brasil, ou ele engole os esforços que fazemos para cortar esses gastos".

Vice

O pré-candidato afirmou, ainda, que seu vice será definido "sem correria", até sábado, dia 4 de agosto, quando acontece a convenção do PSDB, e que o escolhido não será do seu partido nem de São Paulo. "Temos bons nomes, que seguirão essa linha da redução do Estado e foco no crescimento e aumento da renda".

Geraldo Alckmin participa nesta segunda-feira de um debate com empresários em Belo Horizonte. Estão presentes representantes de entidades como a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL BH), Associações Comerciais e Empresariais (Federaminas), Federação das Indústrias (Fiemg), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDLs), Centro Industrial e Empresarial (CIEMG), Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio) e Federação da Agricultura (Faemg).

 

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