Witzel diz que morte da menina Ágatha não pode ser usada como 'palanque eleitoral'

A criança morreu no último sábado (21), vítima de bala perdida no Complexo do Alemão
JC Online
Publicado em 23/09/2019 às 16:05
A criança morreu no último sábado (21), vítima de bala perdida no Complexo do Alemão Foto: Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil


O governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel disse, nesta segunda-feira (23), que a morte da menina Ágatha Félix, de 8 anos, não pode ser usada como palanque eleitoral. A declaração aconteceu dois dias após a vítima não resistir a um tiro de fuzil que a atingiu nas costas, no Complexo do Alemão, Rio de Janeiro.

"Não podemos permitir que um fato como esse, que é a morte de uma criança, assim como outras mortes que já aconteceram, que sejam transformadas em palanques eleitorais. Palanques esses que serão utilizados para obstruir votações importantes no Congresso Nacional. Eu tenho certeza que a oposição não terá esse comportamento antidemocrático e um comportamento que não ajuda no desenvolvimento do nosso País", afirmou.

Relembre o caso

A menina Ágatha Félix, de 8 anos, morreu no último sábado (21) após ser atingida por um tiro de fuzil nas costas no Complexo do Alemão, Rio de Janeiro. Ela foi atingida na sexta-feira (20) e morreu durante a madrugada do sábado no Hospital Estadual Getúlio Vargas, para onde foi socorrida.

Ágatha estava com a avó dentro de uma kombi na Comunidade da Fazendinha. O governador do Rio de Janeiro foi a público se pronunciar sobre o caso somente na tarde desta segunda-feira (23).

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