Janice Albuquerque
Publicado em 01/12/2015 às 19:03
O leitor Franklin Santos levantou uma questão que não foi respondida pelos governos estadual e municipal: por que não houve mais intensificação do combate ao Aedes aegypti se, nos primeiros meses de 2015 já tinham sido constatados mais de 40 casos de Guillain-Barré e mais de 50 de microcefalia, índices já alarmantes e indicativos de epidemia, sendo o vírus zika o principal suspeito? Só agora, no fim do ano, quando finalmente há a divulgação da gravidade da ameaça, levando ao alarme público, que os poderes, ao “reconhecerem” que mais de metade dos casos do Brasil está acontecendo em Pernambuco, estão se mobilizando.