A relação entre PT e PSB, no estado, vai do ódio fingido ao amor de ocasião, desde o governo de João Paulo (PT) na prefeitura do Recife, quando os socialistas tinham cargos na gestão petista.
Em 2012, na gestão de João da Costa (PT), uma crise interna no PT virou a desculpa para o PSB lançar Geraldo Julio (PSB) pela primeira vez.
O PT proibiu João da Costa de ser candidato e colocou Humberto Costa (PT), que todo mundo sabia que não tinha chances.
O "rompimento" sempre foi questionado, sob acusação de ter sido ensaiado.
Em maior ou menor grau de exposição, petistas sempre estiveram, de alguma forma, envolvidos nas gestões do PSB.
Mesmo em 2020, quando o clima entre João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT) era de guerra, o PT manteve cargos tanto na prefeitura quanto no governo do Estado, comandados pelo PSB.
A apresentação é antiga e o teatro não mudou nada.