JC
Publicado em 29/09/2020 às 7:36
Um dos principais temas da eleição de 2018, a Corrupção, com 4,3%, é apenas o 6º tema que mais importa para os eleitores, este ano, segundo o Paraná Pesquisa. Saúde, com quase 38%, ganha de todos. A pandemia, entretanto, ficou em 10º com apenas 2,2% das indicações.
Após bajular o ditador Maduro, com a mentira sobre a suposta "força da produção" venezuelana de carne, cereais etc, a FAO (agência da ONU para Alimentação) deu a presidência da Conferência Regional da América Latina e Caribe da FAO, de 19 a 21 de outubro, à Nicarágua de outro ditador, Daniel Ortega, cujo regime mata quem protesta nas ruas. Brasileiro que arrumou uma boquinha na FAO em Caracas inventou a aberração de adular ditaduras que submetem o povo a escassez e fome.
Seria piada não fosse uma tragédia: as populações de Venezuela e Nicarágua vivem o drama da falta de comida e do desabastecimento. A fuga em massa de venezuelanos para o Brasil e outros países, em busca de comida e trabalho, expõe a crueldade da ditadura Maduro. Ex-presidente Incra obediente ao MST e ao petista Aloisio Mercadante, de triste memória, Rolf Hackbart é o representante da FAO em Caracas.
Na Constituição, o artigo 57, parágrafo 4º, reza que o Congresso elegerá seus presidentes "para mandato de dois anos, vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente." Não há nada mais claro que isso. Ainda assim, tentam aplicar o golpe na Carta.
A BandNews TV vai transmitir o primeiro debate entre os candidatos Donald Trump (Republicano) e Joe Biden (Democrata) nesta terça-feira (29). No total, serão três debates até a eleição, no dia 3 de novembro.
O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) lançou um livro de críticas ao presidente Jair Bolsonaro, na semana passada. Deve ser coincidência que a campanha eleitoral também começou esses dias.
Entre os políticos que posaram de papagaios de pirata de Bolsonaro, nesta segunda-feira (28), estava o senador Telmário Mota (Pros-RR), espécie de "líder" do ditador Maduro no Congresso brasileiro.
Políticos que não integram a base governista batalharam a cotoveladas, após reunião de líderes no Alvorada, vaga de papagaio de pirata de Bolsonaro. Queriam aparecer ao lado do presidente bem nas pesquisas.
Você está renegociando uma dívida", cravou o senador Márcio Bittar ao citar o uso de parte do dinheiro de precatórios para o Renda Cidadã.
O governo acionou plano cirúrgico e trabalha em duas frentes para tornar o Renda Cidadã realidade e dar o dinheiro a quem precisa. Enquanto o líder na Câmara Ricardo Barros (PP-PR) atua junto a líderes partidários para aprovação da reforma tributária, com a possibilidade de inclusão do programa na Constituição, o líder no Congresso Eduardo Gomes (MDB-TO) foca nas conversas com o relator do Orçamento do ano que vem. Barros ressaltou a nova forma de articulação política do governo dando o exemplo da reunião com líderes, no domingo, antes de qualquer anúncio. Ele justificou a confiança na criação do Renda Cidadã como acordo em conversas na reunião de líderes. "Foi o anúncio do possível", definiu.
Já Gomes amenizou as críticas sobre uso de recursos do Fundeb no Renda Cidadã. "Se não houver consenso, será providenciada outra fonte", disse. Segundo o líder no Congresso, para que tudo siga dentro do esperado, será preciso aguardar oficialização do senador Márcio Bittar (MDB-AC), nesta terça.