O governo Jair Bolsonaro repete o erro dos anteriores culpando falta de chuvas, quando é a falta de investimentos que provoca crise de energia. Esperava-se do ministro Bento Gonçalves, na coletiva de quarta (25), ações para reduzir a dependência de São Pedro, mas o titular de Minas e Energia apenas fez previsão do tempo. Especialistas alertam: é hora de o governo investir ou deixar que invistam em geração barata e de rápida implantação, como a Geração Distribuída (GD), a energia solar. Omisso, o governo favorece o lobby das distribuidoras para inviabilizar a energia solar por óbvia razão: reduz a conta mensal de luz em até 95%. Impressiona também, no lobby contra energia solar, a omissão cúmplice da Aneel, agência reguladora a serviço das bilionárias distribuidoras. Além de não incentivar a energia solar, o governo não agiu para impedir a "taxação o Sol", como prevê recente projeto aprovado na Câmara. O modelo de energia solar aprovado na Câmara imita o da Espanha, que foi um desastre. Já a Itália, que incentivou a GD, hoje exporta energia.
Só para confirmar que ganhou apenas uma boquinha do governador de São Paulo, João Doria, e não uma Secretaria de Estado, o deputado afastado Rodrigo Maia publicou post em suas redes sociais, nessa quinta-feira (26), em que se dirige a aliados informando uma agenda de compromissos no Rio de Janeiro. Isso ocorre no mesmo dia em que a deputada Clarissa Garotinho (Pros-RJ) pediu sua renúncia. Só para lembrar, Maia foi expulso do DEM e continua sem filiação partidária. Clarissa argumenta que Maia passou a defender os interesses de São Paulo, muitas vezes conflitantes com os interesses fluminenses. Em seu post, Maia anuncia que se se reuniu com políticos do Rio de Janeiro, com os quais combinou "agendas" na cidade e no interior. Clarissa subiu o tom durante participação em um programa de rádio, e defendeu sua renúncia.
As 60 pessoas mortas no atentado de Cabul, incluindo 12 americanos, vão para a conta e para a consciência de Joe Biden. Ontem, em um discurso fraco, com apelos demagógicos, ele chegou a dizer que os militares americanos estão sob "proteção" dos talibãs. É um idiota.
Aprovada no Senado em 2020, na Câmara este ano e sancionada pelo presidente em fevereiro, a lei da autonomia ao Banco Central passou mais de seis meses na gaveta do STF, aguardando o carimbo Supremo.
Amplamente defendido por ONGs picaretas que faturam alto com a luta dos povos indígenas, o fim do marco temporal não seria nada mais que uma reversão de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), quer encerrar antes de 7 de setembro a votação do novo Código Eleitoral, que ressuscitou coligações, para que o Senado tenha condições de discutir e aprovar a matéria a tempo de as mudanças valerem para as eleições de 2022.
O governo comemorou o resultado do Caged de julho, que levou a criação de 1,848 milhão de empregos formais no Brasil desde o início do ano. Em apenas 7 meses, já é o 3º melhor resultado da série histórica.
O governo promete aumento de no mínimo 50% do benefício médio com a mudança do Bolsa Família para Auxílio Brasil e a novidade é que será possível usar parte do aumento para pegar empréstimos consignados.
"É inescapável" - Ministro Tarcísio Freitas (Infraestrutura) sobre o "green finance" e a sustentabilidade.