A chefe do Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU em Genebra, Michelle Bachelet, continua se deixando usar por ativistas brasileiros, inclusive da sua repartição, para difundir mentiras sobre o Brasil. Nessa quinta (2), divulgou haver "notificado" o governo brasileiro a "explicar o impacto da covid" entre os indígenas. Se fosse mais responsável, a socialista Bachelet, ex-presidente do Chile, procuraria se informar e saberia que o Brasil já vacinou 87% de toda a população indígena. A ONU não deveria ignorar que dos 406.962 indígenas, 355.928 (87%) tomaram ao menos uma dose e 326.034 (80%) as duas doses de vacina. Os ativistas não deixam Bachelet saber (ou ela não queira saber), que o Ministério da Saúde já aplicou 681.962 doses na população indígena. A turma de Bachelet banca mentiras vagas sobre "racismo", ignorando que o Brasil é exemplo de legislação que pune com rigor esse crime. O Atlas da Violência acaba de registrar redução de crimes violentos no Brasil, mas ativistas de Bachelet difundem mentiras sobre os avanços.
Além de denunciar a falta de planejamento desse e de outros governos, o aumento das contas de luz com a criação da bandeira da "escassez hídrica" vai aumentar arrecadação de estados devido a uma bitributação indecente. Especialistas mostram que o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e outros, calculados sobre a geração e transmissão da energia, incidirão também sobre a taxa extra da crise hídrica, que não se enquadra como mercadoria tampouco como serviço. Uma conta de 500 kwh, em Brasília, paga R$72,55 de ICMS. Com a bandeira, o ICMS na mesma conta passa para R$92,57: alta de 27,6%. De acordo com especialistas do setor, o valor cobrado de PIS/Cofins nessa mesma conta passaria de R$15,55 sem a bandeira para R$19,84. Segundo a Aneel, o Brasil gera cerca de 170 mil MW. Com isso, a arrecadação extra apenas com ICMS será de R$ 8 milhões por mês.
Discursos "em defesa da democracia" são bonitos e dão manchete, mas têm um problema: não apontam quem defenda ou proponha o fim da democracia. Enquanto não o fizerem, ficam no campo da demagogia.
O fundo de aposentadoria dos servidores do Senado (Funpresp) age com molecagem. O viúvo de servidora falecida por covid, homenageada inclusive na CPI, tenta há dois meses fazer contato com o tal Funpresp, que o ofende ignorando dezenas de e-mails e ligações. Que vergonha.
Durante a reunião na residência do presidente do Senado, nessa quinta (2), um dos governadores recebeu mensagem de um jornalista querendo saber se havia algo relevante acontecendo. Sua resposta: "Nada".
É engraçado assistir a presidência da Câmara fazer a pergunta que precede votações: "Como o Rede orienta sua bancada?" e a deputada Joenia Wapichana (RR) responder, sem cerimônia: "O Rede orienta sua bancada a votar não". A bancada é só ela, única deputada do partido.
A previsão do Tribunal Superior Eleitoral é de que mais de 145 milhões de eleitores vão votar nas eleições de 2022. Até hoje, apenas o tucano FHC venceu a disputa presidencial no primeiro turno; em 1994 e 1998.
Em 3 de setembro de 1939, França, Reino Unido, Nova Zelândia e Austrália declaravam guerra à Alemanha após a invasão nazista da Polônia, formando a primeira versão das forças aliadas na 2ª Guerra.
"Ninguém precisa temer o 7 de setembro" - Presidente Jair Bolsonaro sobre as manifestações previstas para o Dia da Independência.