O Leite Moça, certamente a marca icônica no Brasil, está estreando hoje nas diversas plataformas e na TV, uma de suas mais ambiciosas campanhas, desta vez homenageando a mulher brasileira dentro das comemorações dos 100 anos no Brasil da Nestlé. O Leite de Leite Moça® até ganhou uma edição comemorativa da sua lata.
A campanha navega por doces histórias emblemáticas envolvendo a marca, como a criação do brigadeiro pelas sufragistas brasileiras para arrecadar fundos para a campanha do Brigadeiro Eduardo Gomes, na década de 1940, até histórias cotidianas de mulheres que encontraram na culinária e na confeitaria uma forma de empoderamento feminino e crescimento pessoal.
O leite condensado Milkmaid chegou ao Brasil em 1890. Mas foi em 1921, quando a Nestlé abriu sua primeira fábrica no país, que o produto ganhou outro nome, espontaneamente criado pelas consumidoras, baseado na simpática camponesa que estampava as latas.
Nascia assim o Leite Moça, hoje sinônimo de categoria e um dos ingredientes mais importantes na cultura dos doces nacionais, com receitas que passam de geração para geração.
O Leite Moça está presente no Brasil desde 1921, a cada segundo são vendidas 7 unidades para que possa ser produzido pois além de leite condensado, a empresa faz produtos para outras categoriais como baking; profissional; sorvetes; chocolates; biscoitos e cereais matinais.
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A marca vive um momento especial com expansão de portfólio, apostando em inovações que tragam ainda mais sabor e qualidade para a mesa dos brasileiros.
Segundo Renata d’Ávila, da agência CSO da FCB Brasil que criou a campanha. "Moça é uma marca icônica no Brasil, porque as brasileiras a tornaram icônica. A cada doce, a cada receita, ela foi passando de ingrediente a parte da nossa história. Participa de momentos inesquecíveis e se tornou uma marca amada. Queremos celebrar a sororidade centenária entre Moça e as Brasileiras, mostrando que juntas fazemos maravilhas dentro e fora da cozinha”.
Na TV, o filme do centenário da marca mostra que, com cada lata aberta pelas brasileiras, Leite Moça® escreve sua história. Juntas fizeram maravilhas, criaram receitas icônicas e viveram doces momentos. O filme também vai ao ar no digital.
O Leite Moça é certamente uma das marcas de alimentos mais querida dos brasileiros. Dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), indicam que o consumo de leite condensado cresceu 14% durante a pandemia de coronavírus. E, segundo dados da Nestlé, são consumidas no país oito latinhas de leite condensado por segundo.
Segundo o site https://saborclub.uol.com.br/ , o leite condensado industrializado surgiu em 1856, quando o americano Gail Borden tentava desidratar o leite de vaca e percebeu que, antes de virar pó, o produto se tornava um creme delicioso.
Quatro anos depois, a receita se tornou famosa durante a Guerra Civil Americana, quando o produto passou a ser transportado pelas tropas e se tornou conhecido por todo o país.
Em 1857, surgiu a primeira indústria de produção do leite condensado, a Anglo Swiss Condensed Milk, na Suíça. A partir dali, o produto estourou por toda a Europa.
Os primeiros carregamentos de leite condensado chegaram ao Brasil em 1890. Como uma alternativa ao leite fresco, cujo abastecimento era problemático. O produto era vendido nas drogarias e, inicialmente, comercializado como Milkmaid.
Quando a Nestlé abriu sua primeira fábrica no país, em 1921, não titubeou e adotou o nome que já corria na boca do povo: Leite Moça. A princípio, o produto era utilizado apenas como bebida, misturado com água, café ou chás. Ia até para a mamadeira dos bebês.
Na política o Leite Moça também aderência. Em janeiro deste ano o presidente Jair Bolsonaro rebateu as críticas que vinha recebendo por conta da polêmica da compra de leite condensando, item que consumiu mais de R$ 15 milhões dos órgãos do Executivo federal no ano passado, segundo reportagem do portal "Metrópoles".
Bolsonaro afirmou que o item atende 370 mil militares e é usado também em programas de alimentação via Ministério da Cidadania e Ministério da Educação. O presidente também xingou a imprensa pela divulgação do fato. "Essas acusações levianas não levam a lugar nenhum. E se me acusam disso, é sinal de que não têm do que me acusar", disse.