Em pronunciamento pelas redes sociais, antecipado pelo Blog de Jamildo, o governador Paulo Câmara anunciou nesta terça-feira, a antecipação do calendário de pagamento do 13º salário dos 210 mil servidores e aposentados com a primeira parcela creditada já no próximo dia 20.
É uma medida importante. Até porque injetará R$ 450 milhões na economia pernambucana. Entretanto, anunciada na mesma semana em que comemorou a concessão de empréstimo por um pool de bancos no valor de R$ 800 milhões, passa a terrível mensagem de que o Estado está se endividando para pagamento de despesas de custeio no meio de uma campanha eleitoral. E contradiz seu discurso contra o Governo Federal, que aprovou uma Proposta de Emenda Constitucional com validade de seis meses para regularizar o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 600 até dezembro.
Paulo Câmara entrará para a história como o gestor que herdou um Estado fortemente endividado, reorganizou as contas públicas, aumentou a arrecadação e entregará o cargo ao sucessor com uma condição financeira invejável, embora sem marca de avanços administrativos que o marcassem como gestor. Ele deixará o Governo com o Estado em condições de alavancagem financeira para que o novo governador possa anunciar projetos de impacto.
Certamente, não é isso. Mas quando na mesma semana anuncia empréstimo onde não detalhou exatamente os investimentos estruturadores que pretende deixar encaminhado e anuncia a antecipação de pagamento da servidores duas semanas da eleição consolida a ideia de que sua obra foi conseguir pagar os salários dos servidores em dia.
No anedotário do setor público existe a figura do barnabé. O servidor estatutário que concentra suas atenções em três pontos: a vigilância do dia do pagamento, a possibilidade de receber um quinquênio e a perspectiva da promoção por tempo de serviço. Servidor de carreira, o governador deixa o cargo com a imagem de sido um barnabé no comando do Estado. O que será uma enorme injustiça com sua biografia.
De 21 a 23 de setembro, Recife sedia a INOVAtic - Feira de Negócios e Congresso, que vai reunir formuladores de políticas públicas estaduais com importantes atores do mercado para discutir soluções tecnológicas e políticas para expansão da banda larga no Nordeste. Com Artur Coimbra, da Anatel; Luciano Stutz da Abrintel, e Ricardo Rivera do BNDES.
Em tempos de comemoração de 200 anos da independência, uma história curiosa sobre a cachaça. No dia 13 de setembro de 1661, houve uma grande comoção nacional de pertencimento da "pinga", o que ocasionou a chamada "Revolta da Cachaça" provocada pela Coroa Portuguesa, que em 1649 proibiu a fabricação e a venda da cachaça no País para assegurar o mercado para a sua aguardente de uva, a chamada bagaceira. Os brasileiros tomaram esse mercado com a nossa aguardente de cana.
O Grupo Odontocape comemora a marca de 23 mil implantes já realizados em mais de 25 anos no mercado. A rede tem cinco unidades na RMR em Boa Viagem, Graças, Derby, Caxangá, Piedade e Olinda, com 42 cirurgiões-dentistas que fazem 300 tipos de tratamentos odontológicos.
A Feira do Empreendedor do Sebrae, maior evento de empreendedorismo da América Latina, volta a ser presencial acontecerá de 7 a 11 de outubro, no São Paulo Expo, com um dia a mais de exposição para os empreendedores e de visitação para o público estimados em 150 mil pessoas.
O Senai-PE inscreve para curso técnico na instituição ainda neste ano. São 980 vagas para 13 cursos técnicos, todos presenciais com as aulas no início em outubro nas suas escolas. A maior parte das vagas é para o de Eletrotécnica.
Está começando um debate na Europa em relação das questões de energia bem, parecido com o que aconteceu no Brasil quando a Petrobras anunciou seus lucros sem função do aumento dos preços do petróleo. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, defende um plano para sustar a escalada dos preços da eletricidade provocada pela Rússia, onde está prevista a definição de uma "contribuição de solidariedade" cobrada dos produtores de energia a partir de combustíveis fósseis. Ou seja, taxar os lucros extraordinários com a população de baixa renda.