Os rodoviários da cidade de Salvador, na Bahia, decidiram cruzar os braços e paralisar suas atividades na manhã desta segunda-feira (24)
O movimento vai durar por tempo indeterminado e deve levar diversos transtornos para os soteropolitanos que precisam sair de casa.
Sendo assim, segundo estimativas, algo em torno de 250 mil pessoas devem ser prejudicadas com o impacto das 5 empresas que estão sem carros nas ruas.
Confira mais detalhes sobre a situação.
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A categoria cruzou os braços na capital baiana devido a falta do atendimento de algumas das suas demandas.
Entre as solicitações que não foram satisfeitas, está o repasse da PEC das empresas, ou seja, trâmite que paga a rescisão de outras companhias que atuavam na Região Metropolitana de Salvador e fecharam as portas.
De acordo com Mário Cléber Costa, presidente do Sindicato das Empresas de Ônibus do Transporte Metropolitano de Salvador, em fala ao G1, a situação é um desafio para os trabalhadores:
"Isso afrontou os trabalhadores, que por conta própria, deliberaram pela greve", pontuou.
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A Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) organizou uma operação especial por conta da paralisação dos rodoviários no início desta segunda-feira (24) na Região Metropolitana de Salvador.
Veja abaixo as linhas que foram reforçadas para atender melhor a população:
- 0125 - Barroquinha x Parque São Cristóvão;
- 0310 - Barroquinha x Aeroporto;
- 1001 - Aeroporto x Praça da Sé;
- 1035 - Aeroporto x Praça da Sé (via Garibaldi);
- 1007 - Lapa x Jd. Das Margaridas;
- 1625 - Paripe x Aeroporto (via Cajazeiras);
- 1653 - Paripe x Aeroporto (via Pau da Lima).