Na próxima terça-feira, dia 15, havia a perspectiva de uma paralisação por parte dos funcionários do metrô de São Paulo. O anúncio sobre essa situação ocorreu na quinta-feira, dia 10.
Simultaneamente a essa divulgação, foi mantida uma proposta ao governador Tarcísio de Freitas, membro do partido Republicanos: os funcionários do metrô concordam em manter suas operações regulares, sob a condição de que as catracas sejam permitidas, permitindo aos passageiros utilizarem o transporte de forma gratuita.
METRÔ SP: GREVE
A paralisação dos trabalhadores do metrô seria uma manifestação contra o que eles alegam ser a decisão do governador de "terceirizar a manutenção da Linha 15 do Monotrilho e privatizar todas as linhas do Metrô e da CPTM".
"É uma forma de não prejudicar a população e manifestar a luta contra a terceirização e a privatização", informou o sindicato em seu site.
Foi marcado um encontro sindical agendado para as 18h30 do dia 14. E os trabalhadores decidiram não realizar greve.
Indagado pela equipe de reportagem, o governo estadual, por meio da Secretaria de Comunicação, informou que não emitirá qualquer pronúncia a respeito da greve até que uma decisão seja tomada pela categoria em relação à sua participação na assembleia prevista para ocorrer na próxima segunda-feira .