Sabe esse auxilio emergencial que foi proposto pelo governo, aprovado pelo Congresso Nacional e que tem tirado muitos brasileiros de uma situação de calamidade?
- Contagem de casos do coronavírus: o termômetro que o Governo Bolsonaro quer jogar fora
- Governo preferiu semear discórdia com Judiciário ou os governadores e prefeitos ao invés de interpretar relatórios
- Foro privilegiado como manto protetor não é novidade do Governo Bolsonaro
- Um dos mais prejudicados pela pandemia, setor cultural aguarda assinatura de Bolsonaro para receber socorro
- Elogios a políticos e ações prometidas pelo novo ministro vão na contramão do que o Governo Bolsonaro tem feito
- No Governo Bolsonaro, além da saúde, agora a educação também carece de gestão
- Tudo o que Bolsonaro não precisa agora é levar para o Planalto uma crise que é do filho
Pois esse auxilio emergencial, que hoje é de R$ 600 (seiscentos reais), e vai ser pago até o mês de julho, está para ser prorrogado, embora a equipe econômica do governo ainda esteja fazendo cálculos.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pediu três modalidades de análises. A que mais agrada ao Palácio do Planalto é de que a prorrogação seja para mais três parcelas, sendo uma de R$ 500,00 (quinhentos reais), a segunda de R$ 400,00 (quatrocentos reais) e a última a ser paga em setembro ou outubro, no valor de R$ 300,00.
Agora, para que essa prorrogação seja efetivada é necessário que o Poder Executivo encaminhe uma proposta ao Congresso Nacional e o receio do ministro da Economia Paulo Guedes é de que deputados e senadores aproveitem a onda e façam alterações no projeto, aumentem valores e isso o governo não quer.
Nesta quarta-feira (24), as lideranças governamentais no Congresso Nacional começam a fechar um acordo com deputados e senadores para evitar surpresas, que a conta aumente, as despesas subam e o presidente da República tenha de vetar, o que seria uma medida que desagrada a população.
O projeto ficará pronto até a próxima segunda-feira!
Pense nisso!
Comentários