Menos candidato, mais chefe de Estado. Na assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU) faltou um Jair Bolsonaro (PL) presidente da República do Brasil enquanto sobrava o candidato à reeleição.
Não quero aqui nem analisar quantas vezes Bolsonaro faltou com a verdade ou disse meias verdades enquanto tentava fazer um discurso de candidato, recheado de promessas, pontuado por assuntos bem domésticos, como o programa social da primeira-dama, Michel Bolsonaro.
Qualquer chefe de Estado com um pingo de responsabilidade teria feito um aceno para os apoiadores, mas dedicava os 20 minutos para mostrar ao mundo que é bom investir no Brasil com a certeza de um retorno melhor que em outros países.