O Brasil deveria aproveitar a oportunidade do governo de transição para dar uma virada de página e discutir o que realmente interessa e deixar de lado os acessórios.
Em uma campanha eleitoral pautada por acusações de ambos os lados as propostas, os planos, os projetos foram relegados e temo que agora - na montagem do novo governo - o país se atenha a nomes, a quem vai ocupar os cargos, e volte a deixar a um segundo plano as medidas que precisam ser priorizadas.
Vamos focar na educação. Para mim, seria muito mais proveitoso analisar que propostas tem o governo de transição para os próximos quatro anos do que saber quem vai assumir o ministério.
Quanto de recursos terá o novo governo no orçamento para bancar os projetos de educação em tempo integral. Boa parte dos nossos jovens recém formados está pendurada em dívidas contraídas para tirar um diploma na faculdade. E aí? Qual é a solução?
E a educação é apenas um exemplo que me apodero dele para mostrar que nomes são importantes, mas os planos em cada uma das áreas é que devem prevalecer. Em vez de ficarmos falando em nomes plantados para ver se colam falemos de projetos.
Pense nisso!