Os bastidores da política nacional, com Romoaldo de Souza

Política em Brasília

Por Romoaldo de Souza
ROMOALDO DE SOUZA

Enquanto Lula não decide ministros, integrantes da transição não perdem oportunidade de dar veredito sobre propensas pastas

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Romoaldo de Souza

Publicado em 02/12/2022 às 13:28 | Atualizado em 02/12/2022 às 13:30
Presidente em exercício, Alckmin sanciona regra de mudanças no Carf com 14 vetos nesta quinta (21), veja situação e entenda alterações no Carf - SERGIO LIMA/AFP

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já disse a mais de um interlocutor que só pretende anunciar os nomes do seu ministério após a diplomação.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) chegou a antecipar a solenidade a pedido do petista, marcando a data marcada para 12 de dezembro.

Enquanto isso, enquanto os nomes vão sendo definidos o entra a sai de integrantes dos mais de 30 grupos de trabalho não perdem uma oportunidade de dar um veredito sobre sua propensa [ou cobiçada] pasta.

É uma “catastrófico” aqui, outro “desastroso” acolá, mas por enquanto são somente impressões e desejos de antecipar um cenário “devastador”, segundo eles.

Não é novidade que, no primeiro mandato, Lula da Silva costumava dizer que tinha recebido do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) uma “herança maldita” e se gabava de dizer que “nunca antes na história deste país” se veria tanta novidade.

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