O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já disse a mais de um interlocutor que só pretende anunciar os nomes do seu ministério após a diplomação.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) chegou a antecipar a solenidade a pedido do petista, marcando a data marcada para 12 de dezembro.
- Por que Eduardo Bolsonaro se deslocaria de Brasília a Doha, mais de 12 mil quilômetros, para levar um pendrive? É sério isso?
- Brasil pode ter severa legislação para quem impede o cidadão de exercer o direito de ir e vir
- Há quem diga que o afastamento temporário de Lula deixou a transição desnorteada
Enquanto isso, enquanto os nomes vão sendo definidos o entra a sai de integrantes dos mais de 30 grupos de trabalho não perdem uma oportunidade de dar um veredito sobre sua propensa [ou cobiçada] pasta.
É uma “catastrófico” aqui, outro “desastroso” acolá, mas por enquanto são somente impressões e desejos de antecipar um cenário “devastador”, segundo eles.
Não é novidade que, no primeiro mandato, Lula da Silva costumava dizer que tinha recebido do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) uma “herança maldita” e se gabava de dizer que “nunca antes na história deste país” se veria tanta novidade.