A vacina da AstraZeneca teve sua produção suspensa em território brasileiro. Desde o fim de 2022, o Ministério da Saúde vinha recomendando que tanto as vacinas da AstraZeneca, quanto da Janssen, não fossem mais aplicadas como dose de reforço contra a Covid-19.
O motivo seria o risco de trombose que afeta principalmente as mulheres. A nota foi divulgada no dia 27 dezembro de 2022 mas por conta da posse de Lula e os atos antidemocráticos do 8 de janeiro, acabaram não sendo divulgadas amplamente.
Segundo o portal UOL, o documento divulgado informa que de 40 casos "prováveis e confirmados de Trombose", 34 foram atribuídos à vacina da AstraZeneca:
"[...] do total de 40 ccasos prováveis e confirmados de Síndrome de Trombose com Trombocitopenia distribuídos por dose de vacina para a Covid-19, notificados no e-SUS Notifica Brasil (excluindo-se São Paulo), 34 foram atribuídos à vacina da AstraZeneca".
Estudos da revista Nature publicados pela Coluna Saúde e Bem-Estar do JC informaram que mulheres entre 12 e 29 anos que tomaram uma única dose da AstraZeneca, tiveram risco de infarto três vezes e meia maior do que o normal após três meses da dose.