O Ministério da Saúde irá concluir a distribuilção de mais de 400 mil doses de insulina análoga de ação rápida para pacientes que possuem diabetes tipo 1. A conclusão das entregas está prevista para o próximo dia 9 de julho.
A compra foi feita após duas tentativas, sem sucesso, e cinco meses de negociação com o setor farmacêutico. Dois pregões anteriores, em agosto de 2022 e janeiro de 2023, não receberam propostas, o que explica o prazo.
Ministério da Saúde antecipou entregas de 400 mil doses de insulina de ação rápida para quem tem diabetes do tipo 1. - Eduardo Anizelli / Folhapress
INSULINA PARA O SUS
O motivo pelo qual a entrega das insulinas foi antecipada foi o risco de desabastecimento por conta da escassez mundial do produto.
Essa carga de 400 mil unidades se soma à de um 1,3 milhão de doses compradas emergencialmente e que vão garantir o abastecimento do SUS e de mais de 60 mil pessoas que fazem atendimento no Sistema Único de Saúde.
DIABETES TIPO 2
De acordo com o Ministério da Saúde, as insulinas regulares mais consumidas, indicadas para pacientes com diabetes tipo 2 e demais tipos, estão com “estoque adequado”.
As insulinas análogas de ação rápida foram incorporadas ao SUS em 2017 após aprovação da Conitec, Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde.
Com informações da Agência Brasil.
Dia Mundial do Diabetes: tire suas dúvidas sobre a doença
Até o próximo dia 9, o Ministério da Saúde vai concluir a distribuição de mais de 400 mil unidades de insulina análoga de ação rápida, usada no tratamento de diabetes tipo 1. A compra do medicamento ocorreu após cinco meses de negociação com o setor farmacêutico e depois de duas tentativas frustradas. É que dois pregões anteriores – em agosto do ano passado e em janeiro deste ano – não receberam propostas.
O Ministério da Saúde antecipou a entrega da insulina por conta do risco de desabastecimento motivado pela escassez mundial do produto. Essa carga de 400 mil unidades se soma à de um 1,3 milhão de doses compradas emergencialmente e que vão garantir o abastecimento do SUS e de mais de 60 mil pessoas que fazem atendimento no Sistema Único de Saúde.
Segundo o Ministério da Saúde, as insulinas regulares mais consumidas, indicadas para pacientes com diabetes tipo 2 e demais tipos, estão com “estoque adequado”. As insulinas análogas de ação rápida foram incorporadas ao SUS em 2017 após aprovação da Conitec, Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde.