A Confederação Nacional de Municípios (CNM) realizou uma reunião virtual, no último dia 24, com o propósito de orientar os municípios a respeito do pagamento do piso salarial enfermagem.
Durante o encontro, o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, procurou resumir os acontecimentos mais recentes relacionados ao piso salarial da enfermagem, informando as diretrizes.
Dentro desse contexto, foram destacadas as consequências negativas que os municípios poderiam enfrentar, caso fossem identificadas discrepâncias nos dados referentes à enfermagem nos municípios.
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NOVA SUSPENSÃO DO PISO SALRIAL DA ENFEMAGEM?
A CNM enfatizou que, se os registros na plataforma InvestSUS estiverem desatualizados, existe a possibilidade de os municípios receberem montantes abaixo do necessário para pagar o piso salarial da enfermagem.
Ademais, foi mencionado que se um município não atualizar seus registros por três meses consecutivos, o repasse da União destinado ao pagamento do piso salarial da enfermagem será suspenso.
Marcela Lemgruber, analista técnica de Saúde da CNM, ressaltou que, visando melhorar a comunicação, a CNM enviou um guia contendo perguntas e respostas aos prefeitos e secretários de Saúde dos municípios filiados à organização, com informações acerca do piso salarial da enfermagem.
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No âmbito dos municípios, Ziulkoski destacou que a CNM trabalhou em conjunto com o Legislativo para garantir fontes de financiamento, mas identifica o impacto do piso salarial da enfermagem nas finanças e no sistema de saúde do país.
“Ninguém é contra o piso, o que buscamos é a fonte de financiamento para pagar. Avançamos muito e a CNM está muito assídua nesta discussão”, garantiu Ziulkoski,
Por fim, o presidente da CNM assegurou que a situação atual é menos preocupante, visto que a União já está direcionando recursos para o pagamento do piso salarial enfermagem.