Notícias sobre segurança pública em Pernambuco, por Raphael Guerra

Segurança

Por Raphael Guerra e equipe
ATAQUE EM BLUMENAU

ATAQUE EM CRECHE BLUMENAU: Saiba estado de saúde das crianças feridas em ataque; Quatro morreram

Ataque em creche aconteceu na manhã desta quarta-feira (5). Quatro crianças morreram e outras quatro ficaram feridas

Cadastrado por

Raphael Guerra

Publicado em 05/04/2023 às 11:20 | Atualizado em 05/04/2023 às 13:50
Movimentação em frente à creche Cantinho Bom Pastor é grande. Governador de Santa Catarina declara luto de três dias após morte de quatro crianças em ataque à creche na cidade de Blumenau, mais quatro crianças ficaram feridas. O presidente Lula também se pronunciou sobre ocorrido - ACERVO PESSOAL

O ataque em uma creche em Blumenau, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, na manhã desta quarta-feira (5), deixou quatro crianças mortas e outras quatro feridas. 

O alvo do ataque foi o Centro de Educação Infantil Cantinho Bom Pastor, localizado na Rua dos Caçadores, no bairro Velha. 

As vítimas têm entre 4 e 7 anos, segundo a polícia. São elas:

Bernardo Cunha Machado - 5 anos;

Bernardo Pabest da Cunha - 4 anos;

Larissa Maia Toldo - 7 anos;

Enzo Marchesin Barbosa - 4 anos.

O autor do ataque é um homem de 25 anos que chegou de moto, invadiu a creche e usou uma machadinha para matar as crianças. 

Segundo a polícia, logo após o ataque o autor se apresentou em um batalhão da PM e confessou o crime.

O nome dele ainda não foi revelado. 

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O Hospital Santo Antônio informou à imprensa que recebeu quatro crianças feridas, sendo dois meninos e duas meninas. As vítimas estão em observação, passando por suturas devido aos ferimentos. 

INVESTIGAÇÃO DO ATAQUE EM CRECHE: ÚLTIMAS NOTÍCIAS

O creche Bom Pastor foi atacada na manhã desta quinta-feira (5) foi um homem armado - REPRODUÇÃO/RBS/TV

A polícia investiga se o suspeito teve ajuda de outras pessoas para praticar o ataque. 

"A Delegacia de Repressão a Crimes de Informática, que tem expertise na extração de dados de telefone e computadores. A gente quer identificar se tem mais algum participante. Se mais alguém participou. Como ele tramou esse plano. Onde ele obteve informações", disse o delegado-geral de polícia de Santa Catarina, Ulisses Gabriel, em entrevista ao portal G1

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