Artes visuais

Mamam planeja exposição com recorte feminista do acervo

Ação faz parte do projeto 'Das Coisas Políticas e As Políticas das Coisas'

Cadastrado por

JC

Publicado em 23/03/2021 às 20:22
Instalado num casarão do século 19, o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (Mamam) foi inaugurado em 1997 - SOL PULQUÉRIO/PCR

Com previsão de estreia para o segundo semestre de 2021, o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães - Mamam planeja para o segundo semestre de 2021 uma exposição que ocupará todos os seus salões com obras de setenta e uma artistas mulheres do acervo da instituição. O objetivo é ampliar as discussões sobre as diversas faces da relação arte e política, como parte do projeto Das coisas políticas e as políticas das coisas.

Integrarão a exposição nomes como Adriana Varejão, Alice Vinagre, Eugênia Harten, Juliana Notari, Ladjane Bandeira, Marianne Peretti, Marileide Alves, Marly Mota, Marisa Lacerda, Nieda Beurlen, Nilza Torres de Melo, Odaléa Ribeiro Loureiro, Oriana Duarte, Regina de Paula, Renata Lucas, Rosana Ricalde, Rosângela Rennó, Tarsila do Amaral, Tereza Costa Rego, Tomie Ohtake, Valery Laverne, Wilma Lacerda, Yvanise e Zila Mars.

 
 
 
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Além da mostra, a iniciativa conta com um grupo de estudos curatoriais, coordenado pela crítica de arte Ana Luisa Lima, cursos online gratuitos, uma série de debates online, uma publicação impressa sobre o processo e a aquisição de duas obras das artistas Ana Lira e Milena Travassos para o acervo do Mamam.

A programação de lives e cursos acontece entre os meses de março e julho, e pode ser acompanhada através dos Instagrans do museu e do projeto. A primeira dessas iniciativas acontece no dia 24 de março, às 19h, no Instagram. Trata-se da live "Das Coisas Políticas e a Política das Coisas", com Ana Luísa Lima e Mabel Medeiros. 

Já o "Das Coisas Políticas", com Ana Luísa Lima como facilitadora, acontece nos dias 7, 14, 21, 28 de abril, através do Google Meet. O link para inscrições será disponibilizado no Instagram do Mamam. Outra ação prevista é o minicurso “Outro museu só pode existir depois que este acabar (museus, monumentos e miradas decoloniais)”, com Bruno Oliveira como facilitador. A iniciativa acontece nos dias 7, 14, 21 e 28 de julho. 

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