Whindersson Nunes revelou no programa "Encontro", desta quinta-feira (9), que irá lançar um livro com o título "Vivendo como um guerreiro". O humorista deu alguns dos manuscritos do livro, ainda não revisa e sem capa, para Fátima Bernardes e disse que a obra irá contar sobre tudo da sua vida.
"Conto tudo, tudo o que tinha pra falar está nesse livro. Você vai ser a primeira pessoa a ler", disse Whidersson à Fátima, que agradeceu e pediu uma dedicatória especial ao escritor. Com mais de 53 milhões de seguidores nas redes sociais, Whindersson falou um pouco sobre o que mudou desde quando começou a gravar vídeos para a internet até agora.
"Eu tinha uma dificuldade de ficar sem piada e, hoje, não tenho mais a preocupação da parte que vai ficar engraçada porque em uma conversa em algum momento vai ser engraçada", disse o influenciador digital. Whindersson acredita que consegue atingir vários públicos, independente da idade.
Mas, na visão do humorista, o mais importante é saber se comunicar com todos os tipos de pessoas, entendendo que em cada região do Brasil, por exemplo, o público pode receber o humor de forma diferente.
"Não dá para tratar todo mundo da mesma forma porque as pessoas conversam de forma diferente. Tentei me tornar especialista para conversar com vários tipos de gente", explicou. No programa, Whindersson também falou sobre depressão e citou a importância de conhecer a história completa de uma pessoa para entender melhor a doença, além da importância da terapia. "O profissional sabe qual o parafuso que você tem que apertar", disse.
Whindersson também falou sobre empatia e citou nomes como Maria Lina, sua ex-noiva, e a cantora Karol Conká. "Ter empatia com Karol Conká é pra, antes de falar, pensar na mãe dela, no pai, não é só uma pessoa que é afetada na parada. Ou a Maria. Não é só dela que tão falando, tá afetando a mãe, o pai, os amigos", declarou.