JORNALISTA MORTO NO CATAR

COPA DO MUNDO: Sobe para três o número de jornalistas mortos no Catar durante a Copa do Mundo

Roger Pearce é o terceiro que morreu no Catar durante a Copa do Mundo 2022

Cadastrado por

Julianna Valença

Publicado em 13/12/2022 às 15:18 | Atualizado em 13/12/2022 às 15:39
Sobe para três o número de jornalistas mortos na copa do Mundo do Catar - Reprodução

A morte do jornalista britânico Roger Pearce, 65 anos, foi confirmada nesta terça-feira (13), no Catar, durante a Copa do Mundo 2022. É o terceiro óbito de profissionais da imprensa no País divulgados em cinco dias.

Segundo a Fifa, o diretor do departamento de transmissões da empresa britânica ITV Sport morreu no dia 21 de novembro, dois dias após o início do Mundial da Fifa. A causa da morte do jornalista Roger Pearce não foi divulgada.

JORNALISTAS QUE MORRERAM NO CATAR DURANTE A COPA DO MUNDO

Além de Roger Pearce, os profissionais Grant WahlKhalid Al-Misslam morreram no Catar durante a Copa do Mundo. O motivo de ambas as mortes não foi divulgado

O profissional da imprensa Khalid Al-Misslam, que atuava no Catar como fotojornalista, morreu no sábado (10). A informação foi dada pelo canal de esportes Al Kass TV, do Catar. "Com enorme tristeza, e corações que acreditam na vontade e no destino de Deus, os canais Al Kass Sports lamentam a morte do falecido”, escreveu o veículo.

Um dia antes, na sexta-feira (9), foi registrada a morte do jornalista Grant Wahl, 48. Segundo a federação de futebol dos Estados Unidos, Grant passou mal no no Lusail Stadium, onde cobriu as quartas de final entre Holanda x Argentina.

A morte do jornalista deixou o mundo em alerta, já que o profissional havia se envolvido em um episódio marcante dias antes da sua morte.

No dia 21 de novembro, enquanto trabalhava para a CBS Sports, o jornalista foi impedido de entrar em um dos estádios da Copa do Mundo por vestir uma camisa com um arco-íris, em apoio aos direitos da comunidade LGBTQIA+.

Sem dar mais informações sobre a morte dos profissionais, a FIFA informou que colocou livros de condolências em todos os estádios da Copa, para homenagear os profissionais mortos.

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