O touro de ouro brasileiro tem chamado a atenção de quem passa pelo centro histórico de São Paulo e também recebido críticas assim como a estátua do touro norte-americano de Wall Street, que foi alvo dos protestos do Occupy Wall Street em 2011, que criticava a desigualdade e a corrupção. A versão brasileira do touro foi alvo de protestos contra a fome, a miséria e a precarização do trabalho um dia após a inauguração.
A estátua instalada por empresários do setor financeiro também é alvo de ação da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento da prefeitura de São Paulo, órgão que regula e autoriza a implantação esculturas, estátuas, imobiliária urbano, mesmo temporário, na capital paulista.
Segundo a pasta, a instalação do touro não foi submetida à Comissão de Proteção à Paisagem Urbana, que reúne representantes da sociedade civil, empresários e membros da gestão municipal, que adequam os projetos a "lei da cidade de limpa".
Um exemplo de evento parecido é o da Cow Parade, que também teve estátuas de vacas espalhadas pela cidade em outros anos e que foi submetido a comissão.
Em nota a B3 afirmou que o touro de ouro possui as autorizações vigentes dos órgãos municipais para sua instalação, como da Subprefeitura da Sé e do Departamento do Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal da Cultura para exposição em logradouro público como evento temporário