Guerra

Boris Johnson e aliados do norte da Europa pedem mais sanções à Rússia

Bloco de países foi fundado em 2012 e reúne tanto países-membros da OTAN (Dinamarca, Estônia, Islândia, Letônia, Lituânia, Holanda, Noruega e Reino Unido) quanto outros que não são (Finlândia e Suécia)

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AFP

Publicado em 25/02/2022 às 14:21 | Atualizado em 25/02/2022 às 14:40
Reino Unido, comandado por Boris Johnson, aumenta pressão contra Rússia - JESSICA TAYLOR/UK PARLIAMENT/AFP

Um bloco de dez países aliados do norte da Europa, que inclui os bálticos, concordou nesta sexta-feira (25) que são necessárias sanções mais duras contra a Rússia por invadir a Ucrânia - disse o governo britânico.

"Os líderes concordaram que são necessárias mais sanções, incluindo aquelas destinadas ao círculo próximo" do presidente russo, Vladimir Putin, afirmou um porta-voz do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, após contato entre os países do bloco.

"É preciso dar um maior apoio à Ucrânia, com urgência", insistiu Johnson.

"As ações nefastas do presidente Putin nunca poderão ser normalizadas, nem se poderá aceitar agressão contra a Ucrânia como um fato consumado", acrescentou.

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O bloco dos dez países aliados do norte da Europa foi fundado em 2012 e reúne tanto países-membros da OTAN (Dinamarca, Estônia, Islândia, Letônia, Lituânia, Holanda, Noruega e Reino Unido) quanto outros que não são (Finlândia e Suécia).

Seu objetivo é garantir a segurança no "extremo-norte", ao redor do Ártico, no Atlântico Norte e no Mar Báltico.

Em um telefonema com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, nesta sexta, o premiê Boris Johnson prometeu reforçar seu apoio à Ucrânia. Londres descartou o envio de tropas britânicas para enfrentar os soldados russos, mas disse estar disposta a enviar armas defensivas para o país.

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