Atuação vergonhosa
Seleção joga mal, decepciona, empata por 1x1 com a Venezuela... Lógico que, também, mérito para o adversário. Porém, no final da partida, um torcedor da Arena Pantanal jogou um pacote de pipocas no Neymar, atitude essa que não apoio, mas tem um significado importante e esclarecedor: a seleção brasileira desde a Copa da Alemanha, em 2006, só pipoca em campo. Perdeu o élan de representar a Nação. O jogo contra os venezuelanos foi horroroso de ver e o técnico Fernando Diniz demorou para fazer as substituições. E, quando fez, entupiu de atacantes quando na realidade precisávamos de um meio de campo mais criativo. Ou seja, tudo errado.
Paulo Panossian, por e-mail
Neymar acima do peso
Essa seleção é uma piada! O treinador convoca Neymar, que passou meses sem atuar antes de deixar o PSG, se transferiu para o futebol árabe e, ainda com lesão, foi chamado por Fernando Diniz para defender a seleção brasileira. A atuação contra a Venezuela foi vergonhosa... Ele estava absurdamente acima do peso e, mesmo assim, o treinador não o tirou de campo. Difícil torcer pela seleção da CBF, que convoca jogadores de acordo com os interesses dos patrocinadores.
Marlon Marques, via redes sociais
Eclipse solar anular
Teremos o eclipse solar anular neste sábado e, pelo que vi, muitos especialistas indicaram proteger a visão ao tentar olhar para o sol. Entretanto, infelizmente, o objeto indicado para acompanhar o fenômeno da natureza em segurança, o tal do 'filtro de solda 14', esgotou-se em todas as lojas de materiais de construção e de ferragens. E, quem encontrou, pagou três vezes mais que o preço normal. Esse é o Brasil... Sempre se aproveitando dos outros para lograr vantagem.
Carolina Reis, por e-mail
Rua Senhor do Bonfim espera por milagre em Jaboatão dos Guararapes
Seria cômico se não fosse trágico, a rua que tem um nome tão esperançoso (Rua Senhor do Bonfim), tem no seu início crateras que fazem inveja à lua. Moradores apelam ao prefeito de Jaboatão, Luiz Medeiros, para mandar tapar esses buracos e restaurar a dignidade da comunidade, com a mesma velocidade que manda o carnê do IPTU. Enquanto se anuncia com pompa e circunstância a construção milionária de uma "nova orla", os residentes do bairro de Cajueiro Seco ficam com as ruas nesse estado de penúria, sendo obrigados a conviverem diariamente com um asfalto de péssima qualidade, uma drenagem ineficiente e o que é pior: pagaram por tudo isso e vão pagar novamente pelo reparo. Como sabemos, não existe dinheiro do governo ou da Prefeitura, nenhum município possui casa da moeda, todo o recurso que ela administra sai do nosso bolso, cada vez mais vazio com os aumentos sucessivos de impostos municipais.
Fábio Júnior, por e-mail
Treinador do Sport
Não gosto de criticar profissionais, mas o atual técnico do Sport, Enderson Moreira, está direta ou indiretamente desmotivando o time e até diminuindo o clube, ao declarar que grandes clubes são àqueles da Região Sudeste. O presidente rubro-negro Yuri Romão está cego e não enxerga os absurdos que esse "treinador" está dizendo. Espero que, ao menos, conquiste o acesso à Série A.
Gilberto Ribeiro, por e-mail
Ex-presidente do Náutico
Que triste notícia a morte do ex-presidente do Náutico, Ricardo Valois. Que Deus possa confortar seus familiares, amigos e colegas neste momento de imensa dor para todos nós. Pois somente em Deus que podemos encontrar forças nesse momento delicado da vida.
Almir Araújo, via redes sociais
Terreno abandonado nas Graças
Gostaria de denunciar a situação que se encontra a casa que ocupava o número 85, na Rua Tenente Antônio João, no coração do bairro das Graças, que hoje “desafia” o Poder Público, e ostenta completo abandono. Isso nas proximidades de colégios, prédios residenciais, clínicas médicas, restaurantes, supermercado (o Albatroz), Empresarial Rui Barbosa e tantos outros. A Rua Tenente Antônio João é de pequena extensão, aproximadamente 100 metros, porém cresce em importância pela confluência com a Avenida Rui Barbosa e Rua Manoel de Almeida, afora outras, também vizinhas, e de grande realce e movimento. A “casa abandonada”, há cerca de cinco anos, só retrata o que não presta, sobretudo na sua visão noturna: gatos vadios e famintos; ratos grandes e pequenos procurando livrar-se da perseguição dos “inimigos”; insetos de vários tamanhos, de voadores a caminhantes. A residência doutros tempos transformou-se em depósito de lixo e lama, favorecendo numerosa e variada fauna, peçonhentos, inclusive, de escorpião a caranguejeiro. Do meu apartamento, no Edf. Rio Ipojuca, nº 61, quase “colado” ao terreno aqui localizado, é fácil, uma precisa observação, lama e lixo sobrando sempre e servindo de tapete para procriação de insetos e doenças. Diante desse quadro, suplica-se a pronta e enérgica providência da autoridade competente a fim de solucionar esse quadro de agressão ao meio ambiente.
Fenelon Castelo Branco, por e-mail