Obras paralisadas
No dia 17 de julho, a governadora Raquel Lyra afirmou que já estavam nos cofres do Estado R$ 600 milhões para o andamento da requalificação da rodovia PE-15 e a recuperação da PE-60, que está destruída, entre outras. Já estamos em novembro e, pelo visto, parece que deram férias coletivas aos trabalhadores dessas obras.
Cláudio de Melo, por e-mail
Mirabilandia
Lamentável essa postura da direção do Parque Mirabilandia. Eu já não iria pela insegurança dos brinquedos, mas, diante da desumanidade em relação ao tratamento da vítima de acidente em um dos seus brinquedos, é que não vou mesmo. Ficar colocando dificuldades para custear o hospital e pedir que a moça seja transferida, mostra a falta de humanidade, empatia e responsabilidade... Tenho nojo desses empresários que só visam o lucro e nada mais.
Juliana Rodrigues, por e-mail
Construções irregulares em Olinda
A Prefeitura de Olinda precisa adotar providências urgentes contra as construções irregulares na Rua Djalma Dutra, no bairro do Salgadinho. Muitas delas estão, inclusive, invadindo as calçadas e obrigando os pedestres a dividir espaço com os ônibus que trafegam pelo local. Além do risco de atropelamento, os moradores da área têm medo de serem atingidos por desmoronamentos das edificações, pois a maioria é clandestina.
Antônio Neto, por e-mail
Benefícios para deputados
Enquanto o trabalhador se mata de trabalhar para ganhar um salario mínimo por mês, os deputados estaduais terão direito a contratar mais três assessores com salários de até R$ 10 mil. Esperamos que não contratem feito ocorreu na Câmara de Vereadores do Recife, que um desses trabalhadores afortunados foi morto cometendo assaltos em pleno horário de expediente. Porque pagar fortunas para bandidos só aqui no Brasil. Será que eles pagariam esse valor se o dinheiro fosse do bolso deles?
Rômulo Alves, por e-mail
Reforma tributária
No Congresso Nacional, a reforma tributária se erguia como promessa de justiça e equidade; entretanto, foi subjugada por interesses sombrios que não ecoam os anseios do povo ou dos setores realmente produtivos. As palavras eram belas, os discursos grandiosos, mas nos bastidores, as intenções eram outras. Como uma trama de sombras, os poderosos manipularam a proposta da reforma tributária, desfigurando-a em prol de seus privilégios. A carga tributária pesa sobre os ombros da nação, mas a reforma, prometendo alívio, tornou-se um simulacro de mudança. O Brasil, com seu olhar sensível, assiste a essência da desfiguração, onde as palavras se distanciaram da realidade e os interesses obscuros abafaram o clamor do povo.
Luciano de Oliveira, por e-mail
Plano de saúde
Hoje a insegurança no nosso País é tanta que, para realizar um simples contrato de plano de saúde, temos de nos cercar de garantias para não cairmos em nenhuma enganação por parte de todos os agentes envolvidos: corretores de planos, operadoras, etc. Para isso, temos de contratar uma equipe de advogados especialistas no assunto e analisar, com lupa severa, os pontos que possam prejudicar o consumidor de forma desastrosa, a partir de uma modesta proposta. Parece que acontece com todos os consumidores de planos de saúde... Quando assina e paga um documento de venda inicial e as mensalidades a operadora, ou quando necessita fazer um tratamento e é negado pelo plano de saúde. Foi o que aconteceu com uma amiga minha, que pagou ao corretor, ao plano de saúde, e este último desiste de assistir os supostos beneficiários sobre qualquer dever no âmbito da saúde, com a cara mais limpa. Nesse momento, todos os envolvidos dão as costas para o consumidor.
Plínio Palhano, por e-mail
Semáforo fica pouco tempo aberto
Quando saímos do bairro do Cordeiro para San Martin, quem passa pelo cruzamento do semáforo que fica na Avenida General San Martin, cruzando a Avenida Abdias de Carvalho, sofre bastante. O semáforo fecha muito rápido, ao tempo de passar apenas uns 5 carros contados. Se bem que muitos motoristas são desligados, o que dificulta também o trânsito. Mas, independente disso, o semáforo precisa ficar um tempo maior aberto. Alô, CTTU, reveja isso e ajude o trânsito.
João Victor, por e-mail