Violência de torcidas uniformizadas
Mais um episódio de violência das torcidas uniformizadas. Agora, foi contra o ônibus que transportava os jogadores do Fortaleza, na saída da Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. Que palavra pode ser usada para descrever isso? Vergonha ainda é pouco. Incompetência e falta de vontade política dos gestores públicos e dos políticos em geral. Afinal, muitos desses políticos têm cabos eleitorais nessas torcidas, que em tempo de eleição, conseguem muitos votos para eles. Conivência dos dirigentes de futebol, que subsidiam essas torcidas, é outro ponto. Já existe tecnologia para identificar e prender esses marginais, por que não é usada? Vão esperar acontecer mortes em série até fazer algo? Vale lembrar que neste sábado (24) tem clássico entre Náutico x Sport, no estádio dos Aflitos. Veremos mais um episódio de barbárie? Falta de aviso não é.
Sérgio Lisboa, por e-mail
Marginais, não torcedores
O ataque perpetrado por centenas de marginais vestidos de torcedores do Sport, contra o ônibus da equipe do Fortaleza, repete os absurdos que essas ditas “torcidas” cometem contra à sociedade. Especificamente a Torcida Jovem, que está proibida de frequentar os estádios em Pernambuco. Todavia, eles mudaram o nome e o CNPJ para Torcida Jovem do Leão, numa atitude clara de burlar a proibição. Resultado: voltaram às arquibancadas, zombando das autoridades. Até quando iremos tolerar e conviver com tais absurdos?
Célio Cruz, por e-mail
Ausência de blitze da PRF na BR-232
Nas viagens que costumo fazer pela BR-232, passo por pelo menos cinco unidades da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Tanto na ida, como na volta, não vejo nenhuma blitzs nem durante o dia e, muito menos, à noite. Essa ausência dos agentes deve facilitar o tráfico de entorpecentes do polígono da maconha para o Recife e, também, para os estados vizinhos. Em outras palavras: é um trânsito livre para transportar drogas, armas e carros roubados, o que deve colaborar com a violência em Pernambuco.
Érique Medeiros, por e-mail
Banheiros sujos da Praia de Boa Viagem
Tem que persistir as denúncias contra a Prefeitura do Recife, em relação aos novos banheiros da orla da Praia de Boa Viagem, pois são muito sujos e fedidos. Os dois funcionários ficam só sentados do lado de fora, na calçada, e usando a internet, sem fazer nada. Já mandei e-mail de reclamação para o gabinete especial da Prefeitura e nada é providenciado. Se telefona para 156 e faz reclamação, nada é providenciado, além de um atendimento péssimo por telefone da Emlurb. Atendimento das funcionárias sem preparo para acabar as denúncias. Da mesma forma ou pior são os funcionários dos banheiros da Praia de Boa Viagem, que não têm noção de higiene, visto que não são treinados.
Carlos Gáiza, por e-mail
Ruas às escuras em San Martin
Solicitamos à Emlurb a troca urgente da iluminação pública no Poste na Rua Pedro Boulitreau (entre os números nº 72 e nº 66), no bairro de San Martin. A escuridão proporciona risco de assalto aos moradores, principalmente aos jovens que voltam de escolas e universidades à noite. Solicitação também colocar um poste no início dessa rua próximo à esquina da Rua Porto Seguro.
Rejane Albuquerque, por e-mail
Direito não concedido
Sou professor, servidor público, e tenho um filho com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Por lei (8.112/90 artigo 98, parágrafo 3º), eu tenho direito a redução de carga horária da jornada de trabalho. Já fiz a solicitação há mais de seis meses, cumpri todas as exigências - tenho como comprovar - e ainda não fui beneficiado com o meu direito. Isso é um absurdo!
Eder Tavares, por e-mail
Rua sem drenagem, pavimentação e sinalização em Jaboatão dos Guararapes
Sem ter a quem recorrer, os moradores da Rua Coariz, na Comunidade de Lagoa das Garças, em Prazeres, fazem um apelo ao prefeito do Jaboatão dos Guararapes, Luiz Medeiros; pois, assim como a maioria dos logradouros do município, esta não está diferente e alta drenagem, pavimentação, sinalização e o mato está tomando conta da via. Nossa cidade não é só orla e parques... Tem muita gente sofrendo com o abandono do poder público municipal.
Fábio Júnior, por e-mail
Capitania hereditária
Como já não bastasse a quantidade de ruas, prédios públicos, etc - isto só no Recife, imagine em Pernambuco - com os nomes de Miguel Arraes e Eduardo Campos, todos parentes do lado paterno do prefeito do Recife, João Campos, agora o gestor municipal quer criar uma creche com o nome do seu avô materno: Cyro de Andrade Lima. Afinal, acredito eu, que o prefeito também quer agradar o lado materno e ficar de bem com os dois lados da família. Tudo isso, claro, feito com dinheiro público. Daqui a pouco, vamos passar - se é que não já passamos - o Maranhão, onde a família Sarney tem o nome de um parente em cada esquina.
Marco Wanderley, por e-mail