Miguel Coelho ouve demandas da Polícia Científica e diz que, se eleito, vai investir R$ 1 bilhão em segurança pública

Em reunião com representantes do Sindicato dos Peritos Oficiais de Natureza Criminal (Sinpocrim), e das associações de Polícia Científica (Apoc) e Pernambucana de Medicina e Odontologia Legal (Apemol), o pré-candidato do União Brasil ao Governo de Pernambuco, Miguel Coelho, ouviu as principais demandas do setor e garantiu que, se eleito, vai investir ao menos R$ 1 bilhão na segurança pública do Estado. O encontro ocorreu na manhã desta terça-feira (12), no Recife.

"Temos amplas condições de revolucionar a segurança pública de Pernambuco, inclusive com a concessão à iniciativa privada da Compesa, que vai gerar recursos da ordem de R$ 1 bilhão somente para as polícias", observou o ex-prefeito de Petrolina.

Na agenda, Miguel recebeu uma carta-proposta com oito pontos que, na avaliação dos peritos criminais, são fundamentais para que a categoria desempenhe as suas funções com eficiência, combatendo a criminalidade. Entre os itens que compõem o documento, há uma abordagem sobre a autonomia administrativa e financeira da Polícia Científica, a equiparação salarial e ampliação do quadro efetivo da classe.

O texto versa, ainda, sobre investimentos na estrutura física do Instituto de Criminalística (IC), a interiorização do órgão e a modernização da tecnologia nas investigações.

Ex-gestor municipal, Miguel aproveitou a oportunidade para relembrar ações que desenvolveu nos mais de cinco anos em que esteve à frente da administração de Petrolina e destacou êxitos obtidos no setor. O pré-candidato disse que tem por objetivo criar um novo projeto de segurança para Pernambuco pois, segundo ele, o Pacto pela Vida está falido e tornou-se apenas "um objeto de cumprimento de metas estatísticas que em nada tem contribuído para a segurança dos pernambucanos".

"Os peritos criminais têm um papel de extrema importância no combate à criminalidade e nós queremos trabalhar de forma integrada. É preciso vontade política para fazer as mudanças e vamos fazê-las", cravou Miguel.