Convidada para a cerimônia de encerramento da CPI da Covid, Déa Lúcia, não gostou nada da ideia. A mãe de Paulo Gustavo, que faleceu em março deste ano, recusou o pedido e respondeu sobre caso para a coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo.
A inspiração para a personagem de Dona Hermínia, que recentemente celebrou o seu primeiro aniversário sem o filho, conta que não vai se meter com política.
- Marília Mendonça chama atenção ao surgir só de biquíni
- Brasileiros invadem de live de Adele e brincam sobre plágio envolvendo Martinho da Vila
- Leticia Spiller brinca de Batatinha Frita 1, 2, 3 com a filha
- Sensitiva surpreende ao fazer previsão grandiosa para o futuro de Juliette
- Mulher ataca Mc Mirella durante show e funkeira se revolta: "falta de respeito total"
"Não vou participar de jeito nenhum. Essa CPI virou uma CPI política, comandada por Renan Calheiros e Omar Aziz. Você acha que é séria e que vai dar em alguma coisa? Já estão em ano eleitoral. Não vou me prestar a isso. Vou fazer meus discursos no momento certo, nas minhas redes, e como fiz no Criança Esperança e no programa da Ana Maria (Braga). Me meter com política eu não vou", explica.
Ela também relata que foi chamada para participar do evento na última semana. "Fui convidada esta semana agora. Eu agradeci o convite e disse que não iria. Já tivemos mil coisas para fazer o impeachment desse cara. O Centrão tem coragem? Vou me meter nesse ninho de gato? Nunca me meti, não vou me meter agora. Vou me meter no momento certo, de acordo com o candidato que tiver.
Senado
Déa Lúcia também já foi convidada a concorrer nas eleições como senadora, mas não revelou por qual partido. O fato de Paulo Gustavo ser usado para discursos políticos a entristece. "Como usam o nome dele. É impressionante. Se precisarem de mim para uma campanha série, para crianças e para idosos, eu vou. Pode me telefonar. Para política, não. Achei que seria uma CPI séria, mas não foi. Não vai dar em nada, vai acabar em pizza", declarou.