Um dilema existe após pesquisadores encontrarem um esqueleto gigante, operado por um veículo remoto, em 2017. Mesmo com quase quatro anos de descobrimento, os profissionais ainda estão descobrindo o que poderia ser de fato. O veículo estava á 830 metros de profundidade quando achou um conjunto de ossos e uma coluna espinhal, que media 30 metros de comprimento.
Em entrevista ao tabloide britânico Daily Star, a pesquisadora Deborah Hatswell afirmou que as dimensões do ossos não correspondem à vida marinha da área. ''As dimensões do esqueleto no vídeo não se ajustam ao tamanho usual para qualquer vida marinha na área. Verifiquei mamíferos marinhos vivos e cheguei a menos de 30 metros. Dei uma olhada nos suspeitos de sempre: baleias, peixes-remos e cobras marinhas''.
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Os pesquisadores levantaram uma possibilidade de que poderia ser de um esqueleto de um Regalecidae, animal da família de peixes, da ordem dos Lampriformes. Além disso, também poderia ser um ‘dragão marinho’ desconhecido ou até um Tilossauro – réptil marinho.
“O osso pode ser muito antigo. Vi muitas ânforas de argila saindo da lama e elas estão lá potencialmente há mil anos”, disse o mergulhador que operou o ROV.