Em busca de redesenhar o futebol mundial, a Fifa pretende realizar mudanças drásticas no calendário futebolístico. Além de menos amistosos, Eliminatórias mais curtas, o plano é realizar a tão famosa Copa do Mundo a cada dois anos, ao invés de quatro. O idealizador da proposta é o ex-treinador do Arsenal, o francês Arsène Wenger, de 71 anos, que atualmente é um dos dirigentes da Fifa.
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A notícia teve peso para o lado bom, mas também para o lado negativo. O presidente da Uefa - Aleksander Ceferin - fez duras críticas ao plano de Wenger, mas por outro lado, o técnico Guardiola - do Manchester City, gostou da ideia.
Em entrevista ao Globo Esporte, o dirigente explicou que o atual sistema 'é um caos' e também deu detalhes da proposta. ''Minha proposta é deixar o calendário mais simples, claro e focar em competições que sejam realmente significativas, pois é isso que jogadores e torcedores querem. Isso significa menos jogos, mas melhores jogos, e mantendo a proporção de antes: 80% da temporada para competições de clubes e 20% para competições de seleções''.
''Com menos dias para as Eliminatórias internacionais ao longo do ano, também abriria espaço para uma grande competição no final da temporada, seja uma Copa do Mundo ou uma disputa continental como a Copa América, por exemplo'', afirmou Wenger.